«Poesia Negra de Expressão portuguesa»
Poema manuscrito por Mário de Andrade em francês e uma frase em espanhol escrita por outra pessoa. Faz parte de documentos da «Celebração em Lisboa da Jornada - 21 de Fevereiro 1954»
«Quero conhecer-te, África!»
Pequena cena de teatro «O mestre escola», retratando uma aula. Faz parte de documentos da «Celebração em Lisboa da Jornada - 21 de Fevereiro 1954»
«Feu et Rythme», «Aspiration», «Adieu à l’heure du départ», «Nuit de Géole» (Poemas de Agostinho Neto, anos 1950)
«Tous pour l’Angola» (Poema de François S. Sindjui, anos 1950)
«Il est inutile de pleurer» (Poema de António Cardoso, anos 1950)
Poemas: «Esperar» de António Alves Tomás Medeiros e «Espirituais» a Paul Robeson e Langston Hugues, de Viriato da Cruz?
Desdobrável com Quatro poemas de Agostinho Neto (Quitandeira; Um bouquet de rosas para ti; Minha mãe; Um aniversário - Maio 1957)
Fotocópia da Circular nº 1/57 do Clube Marítimo Africano
Fotocópia da «Colheita», poema de Yolanda Morazzo (Janeiro 1958)
Cópia da Circular nº 133 - confidencial - 2ª Rep., 2ª Secção da Direcção dos Serviços de Administração Civil ao Governador do Distrito, sobre as missões protestantes estrangeiras que distribuem folhetos e panfletos e sobre a diferença entre as missões protestantes e católicas.
Cópia da Circular nº 133 - confidencial - 2ª Rep., 2ª Secção da Direcção dos Serviços de Administração Civil ao Governador do Distrito, sobre as missões protestantes estrangeiras que distribuem folhetos e panfletos e sobre a diferença entre as missões protestantes e católicas.
Carta-circular do secretariado da SAC sobre o próximo congresso de Escritores e Artistas Negros (Paris).
«Os dez Mandamentos da vida», «Quando a tristeza chegar», «A vitória da vida»
Circular da Sociedade Africana de Cultura sobre o II Congresso dos Escritores e Artistas Negros, que se realizará em Roma
Circular nº1/59 do Clube Marítimo Africano (CMA) (Lisboa, Abril 1959
Circular nº2/59 da Comissão Directiva do Clube Marítimo Africano (CMA)
Panfleto com poesia de Agostinho Neto e um retrato de Neto feito por António Domingues.
Poema de Agostinho Neto «Criar»