Pesquisa em documentos textuais

Panfleto do GETACA “A libertação da Mulher é condição indispensável para o triunfo da Revolução”, publicado entre finais de 1974 e 1975 – antes da independência.

Panfleto do GETACA “O que é a Independência Imediata e Completa”, publicado entre finais de 1974 e 1975 – antes da independência.

Panfleto do GETACA “Apoio à luta dos Trabalhadores”, publicado entre finais de 1974 e 1975 – antes da independência (dois exemplares diferentes, mas com o mesmo texto).

Apelo “Irmãos angolanos, O falhado Nixon, altamente compremetido no caso Watergate…”.

Panfleto da UNA (União Nacionalista Angolana) "Não à exploração do Homem pelo Homem".

Fotocópia do Apelo “Povo Angolano, Irmãos da Ilha do Cabo…”.

Apelo do MPLA “Compatriotas; O momento em que vivemos exige de todos os patriotas uma acentuada vigilância…”.

Apelo a favor de uma Federação dos estados Portugueses “Angolano; não te deixes levar por miragens e falsas promessas de Independência que te levariam a um inevitável Neo-colonialismo…”.

Carta-Panfleto “Vicente Moanda Acusa”, assinado por 6 pessoas, com fotografias.

Panfleto contra Agostinho Neto mostrando Neto com a foice e o martelo no peito, aterrorizando o povo.

Carta-Panfleto “Nós vimos dizer a verdade sobre o MPLA”, assinado por 6 pessoas, com fotografias.

Apelo “Colega: Camarada: (…pretendes a divisão do povo, para a ascensão apoteótica na imundice da tua ‘Classe privilegiada’…) Estudantes progressistas…”.

Panfleto do GETACA “Alguns aspectos da linha política do MPLA” (extraído do jornal dos Comités Henda “Luta do Povo nº 3, de Out 1974).

Panfleto “A todos os compatriotas dentro do nosso país, às massasa populares, a todas as camadas sociaias da população do nosso país…”.

Panfleto “Angola Livre ex-comandante do MPLA é agora Manuel Muti…”.

Apelo à Unidade (do MPLA).

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “Ninguém vai ao aeroporto…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “À população – das desilusões do 25 de Abril em Angola…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “É preciso arrancar as máscaras ao fascismo e combatê-lo sem ambiguidades…”.