Pesquisa em documentos textuais

Carta-Panfleto “Nós vimos dizer a verdade sobre o MPLA”, assinado por 6 pessoas, com fotografias.

Panfleto do GETACA “Alguns aspectos da linha política do MPLA” (extraído do jornal dos Comités Henda “Luta do Povo nº 3, de Out 1974).

Panfleto “A todos os compatriotas dentro do nosso país, às massasa populares, a todas as camadas sociaias da população do nosso país…”.

Panfleto “Angola Livre ex-comandante do MPLA é agora Manuel Muti…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “Ninguém vai ao aeroporto…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “À população – das desilusões do 25 de Abril em Angola…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “É preciso arrancar as máscaras ao fascismo e combatê-lo sem ambiguidades…”.

Panfleto do Movimento Democrático de Angola “Quem protege os assassinos?…”.

Panfleto escrito num pedaço de cartolina de AC “Os Turras são uns cutardos apareção frente da tropa”.

Panfleto escrito num pedaço de cartolina de AC “Cobardes Portugal não é de…”.

Panfleto do MPLA “Em Angola mandam os angolanos…”.

Fotocópia do Panfleto do MPLA “Irmão angolano!… Atenção Os colonialistas portugueses dizem que ofereceram a Liberdade ao Povo Angolano …”.

Fotocópia do panfleto “Branco angolano acautela-te. Bem soubemos sempre e temos agora a prova de que, no fundo de ti, sempre foste um convicto “MPLA”, ainda que procurasses disfarçar…”.

Panfleto «Abaixo os órgãos fantoches» da mesa da RGA de Engenharia (Luanda).

Cartaz para o 1º Congresso Nacional a realizar-se em Junho 1974.

Panfleto distribuído dia 15 de Julho por viaturas militares “Angolano! Preto, branco, mestiço! Todos estamos a sofrer…” (Luanda).

Panfleto do MDA apelando para uma manifestação no Campo de São Paulo (Luanda).

Fotocópia de um Panfleto do Comité de Acção Revolucionária sobre a FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda).

Panfleto dos Comités Kuati «Angola – um só povo, uma só nação…» (Doc. 22).

Panfleto dos Comités Henda a convocar a população para ir ao aeroporto dia 8.11.74 «Sem o Povo não há força!».