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«O problema racial dentro das Organizações nacionalistas africanas»

0029.000.009
Cota
0029.000.009
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 (estimada)
Impressão
Dactilografado
Imagens
3
Fundo
Arquivo Lúcio Lara

«O problema racial dentro das Organizações nacionalistas africanas», texto de Viriato da Cruz em que analisa a situação racial dentro do movimento e no final diz querer ser substituído do posto que ocupa (antes de 1962)

Texto sobre a questão de Angola

0029.000.021
Cota
0029.000.021
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 (estimada)
Impressão
Manuscrito
Imagens
16
Fundo
Arquivo Lúcio Lara

Rascunho de memorando (?) «A questão de Angola está hoje na preocupação do Mundo...»

Textos de Gentil Viana (?)

0029.000.022
Cota
0029.000.022
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 (estimada)
Impressão
Manuscrito
Imagens
11
Fundo
Arquivo Lúcio Lara

Diversos textos de Gentil Viana (?): - «Doutrinação geral», - «Doutrinação particular» e - «Doutrinação muito particular»

Esboço de classificação das máscaras angolanas

Esboço de classificação das máscaras angolanas
Cota
pp-01392.001
Tipologia
Publicação Periódica
Autor
José Redinha
Edição
Mensário Administrativo
Data
1961

«Esboço de classificação das máscaras angolanas». Separata do «Mensário Administrativo», nºs 173 a 182, de 1961.

O petróleo de Cabinda

O petróleo de Cabinda
Cota
0295.000.004
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 / 1969 (estimada)
Impressão
Dactilografado (2ª via)
Fundo
Arquivo Lúcio Lara
“O petróleo de Cabinda – Suas incidências possíveis na estratégia revolucionária”.

“Anais de Angola”

“Anais de Angola”
Cota
0296.000.022
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 / 1964 (estimada)
Impressão
Manuscrito
Fundo
Arquivo Lúcio Lara
Cópia de “Anais de Angola” do Padre Ruela Pombo (da página 116 a 120) “Finanças velhas e antigas”.

Texto do MPLA

Texto do MPLA
Cota
0296.000.023
Tipologia
Texto de Análise
Data
1961 / 1964 (estimada)
Impressão
Dactilografado
Fundo
Arquivo Lúcio Lara
Texto do MPLA “I PARTE – É suficientemente conhecido que a forma actual do colonialismo português em Angola não tem geralmente mais do que meio século, e foi o produto de um processo reflexo muito antigo …”, com emendas manuscritas.