Poema manuscrito por Mário de Andrade em francês e uma frase em espanhol escrita por outra pessoa. Faz parte de documentos da «Celebração em Lisboa da Jornada - 21 de Fevereiro 1954»
Estatutos do Partido Comunista de Angola. Existe uma acta que é de 12/11/1955. (Foi publicada num livro sobre Américo Boavida, a acta da fundação do PCA)